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26º Festival Internacional de Dança do Recife (19 a 26 de outubro)

Recife, 19 outubro (Blog Bailaki) – O 26º Festival Internacional de Dança do Recife começou nesta quinta-feira com programação gratuita e realizado pela  Prefeitura do Recife em teatros e ruas da cidade até o próximo dia 26, com 15 espetáculos: dois deles internacionais.

O evento terá ainda lançamento de um livro, exibição de um filme, mesas de debate, oficinas e batalha de breaking, além de coreografias, talentos, questionamentos e emoções do Recife, de várias partes do Brasil e do mundo.

Com o tema “Dança e Existência”, a programação rende homenagem à bailarina, realizadora e estudiosa da dança Mônica Lira e a seu consagrado Grupo Experimental, que já passou durante três décadas por palcos de quarenta cidades brasileiras, Portugal, Espanha, Itália, Peru, Equador e Colômbia.

As apresentações teram corpos de todas as cores, idades e gêneros, com e sem deficiência abordando temas como diversidade, respeito, inclusão e tempo.


Os espetáculos serão apresentados em palcos convencionais e célebres da cidade, como os teatros de Santa Isabel, do Parque, Barreto Júnior, Apolo, Hermilo e também em espaços públicos e palcos alternativos, como o museu Paço do Frevo, o Parque Dona Lindu, o bairro de Brasília Teimosa e o Espaço Rede Moinho, no Recife Antigo, próximo à comunidade do Pilar.

Atrações internacionais

A companhia belga Félicete Chazerand fará sua estreia em palcos brasileiros, apresentando o espetáculo “Sous Les Plis”, dedicado ao público infantil, e a francesa R.A.M.a, que já veio ao Recife, apresentará uma versão inédita de “Générations – battle of portraits”, remontada com a participação do bailarino brasileiro Enoque Viana.

Entre os nacionais estarão grupos de Fortaleza, São Luís, Salvador e São Paulo.

A programação deste ano encerra como a anterior edição (2022) começou: numa batalha de breaking, que celebra a dança e os movimentos culturais que emanam no asfalto.


Discussão e formação na dança

Além de suar os figurinos, os participantes também serão convidados a discutir sobre dança, a partir de dois eixos: acessibilidade e videodança, em duas mesas de debate, nos dias 21 e 22, protagonizadas por artistas como Estela Lapponi, jornalista, performer e videoartista paulistana, que investiga o discurso do corpo com deficiência, e os bailarinos Carmen Luz, Edson Vogue e Marina Mahmood, que exploram palcos e telas como plataformas artísticas.

Os debates acontecem no Paço do Frevo e no Teatro do Parque, respectivamente, e serão abertos ao público, por ordem de chegada.

O Festival também promoverá três oficinas, entre os dias 19 e 25, ministradas por Carmem Luz, Estela Lapponi e Jessé, para profissionais da dança.

Como já aconteceu em outros grandes eventos da dança na capital pernambucana (São João, Dia do Frevo, Carnaval), o Bailaki – O app que te leva pra dançar! sempre vai te manter atualizado com toda a programação, escolas, eventos e baladas recifenses no Mapa e Guia da Dança.

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Equipe Bailakiapp

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