Depois da noite de abertura do segundo e último fim de semana com os Backstreet Boys na sexta-feira (12), que receberam nota 9,2 do público, o The Town voltou a lotar o Autódromo de Interlagos no sábado (13). Foram 78 mil pessoas reunidas em uma noite de vozes potentes, nostalgia e emoção.
O grande destaque foi o show de Mariah Carey, que encantou a plateia com uma seleção de clássicos de sua carreira em uma performance memorável. Em seguida, Lionel Richie assumiu o palco e transformou o festival em um coral coletivo, embalando os fãs com seus sucessos atemporais.
O momento mais emocionante veio na homenagem a Michael Jackson, quando o público inteiro cantou junto “We Are The World”,
Já último domingo, 14 de setembro de 2025, marcou um dos momentos mais esperados da segunda edição do The Town, em São Paulo. No Palco Skyline, a energia latina tomou conta do Autódromo de Interlagos com os shows de J Balvin e Camila Cabello, que conquistaram o público com repertórios repletos de sucessos, homenagens ao Brasil e surpresas especiais
Abrindo a sequência, o colombiano J Balvin transformou o festival em uma grande pista de dança com hits como “Mi Gente”, “Ginza” e “Ay Vamos”. Carismático, trouxe o funkeiro Pedro Sampaio para o palco em participações especiais em “Perversa” e “Cavalinho”, misturando reggaeton e funk carioca, em um dos momentos mais animados da noite.
Na sequência, foi a vez de Camila Cabello assumir o palco. Com produção visual caprichada e coreografias afiadas, a cantora cubano-americana apostou em seus maiores sucessos, mas também surpreendeu o público com gestos de carinho ao país que a recebeu. Camila cantou uma versão acústica de “Ai Se Eu Te Pego”, clássico de Michel Teló, além de se arriscar no funk brasileiro ao interpretar “Tubarão Te Amo”. Entre sorrisos e frases em português, desceu do palco inflável para interagir de perto com os fãs, tirar fotos e até beijar bandeiras do Brasil.
No sábado (13), o cantor Lionel Richie subiu ao palco The One, o secundário do The Town, mas mostrou por que sua presença deveria estar em qualquer palco principal. Aos 76 anos, o astro norte-americano emocionou o público ao interpretar “Hello” apenas ao piano, conduzindo a plateia para acompanhá-lo nas notas mais altas.
O momento foi marcante não apenas pelo peso histórico de sua trajetória como um dos grandes artesãos da música pop americana, agora celebrada em retrospectiva, mas também pela força artística ainda presente em sua performance. A apresentação provou que a celebração de Richie no festival começou em um ponto máximo — e não tinha intenção de perder intensidade dali em diante.
Waldheim Montoya
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